domingo, 11 de julho de 2010

Viva Pagu













Nas comemorações do seu centenário, Patricia Galvão (1910 – 1962) acaba de ganhar uma fotobiografia: "Viva Pagu".
O livro-álbum é fruto de uma pesquisa de mais de 20 anos e traz documentos, imagens e textos inéditos sobre a vida da escritora, jornalista, militante política e 'prafrentex' de plantão.



Pagu realmente 'causou' nos efervescentes anos 20, considerada modelo comportamental por afrontar o conservadorismo da sociedade.
Paulista, mais do que a musa do Modernismo, publicou poemas e ficções, escreveu sobre arte e política, e foi um exemplo de vida para gerações que mudaram a cultura do país.


Pagu viveu e morreu pelas causas que adotou como suas – o comunismo, o teatro, a arte de caráter nacionalista. Presa e torturada no Brasil e depois na França ocupada durante a II Guerra, também inspirou grandes artistas modernos.
Revolucionária, sedutora, enigmática, nada convencional, atormentada, ácida mas afetiva - estas são apenas algumas das vozes de Pagu.



Vale a visita que a vida dessa mulher é coisa de novela: www.pagu.com.br.

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