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Ninguém merece: segundo a Organização Mundial de Saúde, 30% das pessoas sofre com alguma sensação de dor constante.
Em São Paulo, por exemplo, 3 em cada 10 paulistanos convivem com ela, a maioria mulheres.
Segundo o anestesista Onofre Alves Neto, ex-presidente da Sociedade Brasileira para os Estudos da Dor (SBED), as dores podem ser classificadas em 3 tipos:
* Nociceptivas: causadas por alguma inflamação, com liberação de determinadas substâncias.
* Neuropáticas: tem origem no nervo, q pode ser lesado diretamente ou não.
* Mistas
As mais comum são as dores nas costas, dor de cabeça, dores por câncer e a fibromialgia.
Podem ser agudas (acontecem subitamente, como a dor de dente e de parto, por exemplo) ou crônicas (duram mais de 3 meses, continuamente).
Antigamente pensava-se q a dor era sinal de alguma doença, mas hoje os pesquisadores consideram a dor crônica uma doença em si, verdadeiro problema de saúde pública, atingindo mto mais pessoas q acidentes de carro e outras causas de sofrimento.
A coisa é tamanha q nos EUA a dor acarreta um prejuízo anual de 550 milhões de dias de trabalho perdidos, tanto q as autoridades de saúde consideram esta a década da dor.
As mulheres são as mais atingidas devido às interferências hormonais e a rotina/sobrecarga de trabalho. A fibromialgia (doença crônica, dolorosa e ainda pouco conhecida) é de 7 a 8 vezes mais comum nas mulheres do q nos homens.
Além da própria dor, a repetição dela pode trazer outras consequências pra vida pessoal e profissional da pessoa: sofrimento, perda de autoestima, desespero, depressão e por aí vai.
Aí entra o perigo da automedicação: pelas dificuldades do sistema de saúde e em acessar um profissional habilitado, mtas pessoas q sofrem acabam se medicando por conta própria, o q acarreta mtos riscos.
Apesar de tudo isso, a dor é essencial para a vida do ser humano. A dor aguda pode servir para avisar q algo não está bem e q deve ser procurada ajuda médica.
Problema maior é a dor crônica, q não tem a função de avisar, não ajuda a identificar alguma causa específica e traz sofriemento a quem a sente.
Pensando em todas estas questões, a SBED criou a campanha "A dor para a vida da pessoa. Pare a dor", q tem o objetivo de conscientizar a população sobre o problema, pois toda dor merece ser analisada e vista por alguém q entenda, pois sempre existe uma forma de amenizar e até mesmo de acabar com ela.
Alguns tipos de massagens e terapias complementares são grandes aliadas no combate a dor (tanto aguda qto crônica), além de proporcionar um nível de relaxamento capaz de amenizar o sofrimento e promover o bem-estar em quem as recebe.
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