![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq5ooy4I5Ppkk36c4I-21a8P_u5n_1lj0ORQCrEYAwUFnpaqv_i1HcAM83_RU_3n4Sb9tODobv_AcR_p_KNxSatSymuA71eJurG1mUtUCxU-GU2VMjmoXVaRUydc4ATDV1g4bcXkSeEiA/s320/CAPA-VIVA-PAGU%5B1%5D.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpMesHEhDzu6aRF6Yp85idA0-tBEloj-XjeXs0hjPA3dvaFSqQB06XNv_1prOAe9by4TCN8yXF79Fkct0bvm3wSWRG8dPsT4ZS0CYme4d0WmYpvXOFocApsIDoHndFrgrrVwN7FnxVzUc/s320/8558436%5B1%5D.jpg)
Nas comemorações do seu centenário, Patricia Galvão (1910 – 1962) acaba de ganhar uma fotobiografia: "Viva Pagu".
O livro-álbum é fruto de uma pesquisa de mais de 20 anos e traz documentos, imagens e textos inéditos sobre a vida da escritora, jornalista, militante política e 'prafrentex' de plantão.
Pagu realmente 'causou' nos efervescentes anos 20, considerada modelo comportamental por afrontar o conservadorismo da sociedade.
Paulista, mais do que a musa do Modernismo, publicou poemas e ficções, escreveu sobre arte e política, e foi um exemplo de vida para gerações que mudaram a cultura do país.
Pagu viveu e morreu pelas causas que adotou como suas – o comunismo, o teatro, a arte de caráter nacionalista. Presa e torturada no Brasil e depois na França ocupada durante a II Guerra, também inspirou grandes artistas modernos.
Revolucionária, sedutora, enigmática, nada convencional, atormentada, ácida mas afetiva - estas são apenas algumas das vozes de Pagu.
Vale a visita que a vida dessa mulher é coisa de novela: www.pagu.com.br.
Nenhum comentário:
Postar um comentário